18. O Yogue-Yoguine

Eu sou o Yogue-Yoguine codificado pelo Espelho Branco, dezoito é meu número.
Vivo em estado de meditação impertubável.
Além da palavra, do pensamento e da ação, sentado em minha caverna interior, sou o reflexo do sonho infinito.
Guardo a chave dos universos do espelho – as dimensões do espelho (8-13), do universo cósmico que espelha o todo.
Sou a meditação do êxtase do vazio.
A parede de minha caverna é minha vista para o universo.
Supremo em meus poderes de iogue sou o exemplo de autotranscendência para a noosfera.
Porque sou o precursor da evolução, envolto pela aura do arco-íris – fruto de minha autotransmutação interior.
Manifesto sinais de poderes paranormais.
Sou o único que pode tornar claro o caminho para todos os seres.
Um orbe incandesce à minha direita com sua própria luz o resultado da luminosidade pré-existente.
Acima da minha cabeça aparece a mandala da autoperfeição primordial, um sinal de que todos podemos atingir o caminho da luz infinita.
Conhecer-me é saber que a prática solitária traz conhecimento e sabedoria.
